Conta historia, que um jovem, tudo fez, para entrar para a marinha.
Trabalhou até á exaustão, sempre com mulheres na sua ambição.
25 Anos bem proporcionados, mas tinha um senão?
Atlético e forte, com as mulheres não tinha sorte.
Começou a duvidar da sua performance!
Falava com seus botões, enquanto dizia:
- Que importa, é mulher, que nunca mais via.
Mudava de porto, de mulheres que desconhecia,
Enquanto seu ego se satisfazia!
Sempre as deixava, descontentes e vazias.
Até que chegou o dia, que conheceu uma Maria!
Chama-se Joana, como Maria se apresentou.
Maria era uma morena, sensual, saliente,
Reparou no seu corpo, em toda aquela frescura
Viu nele o homem, que toda a mulher procura.
Beberam uns copos, aqueceram os corpos,
Subiram ao quarto, alegres, dizendo disparates.
Ela toda despachada, pelada, já na cama o esperava,
Enquanto ele meticuloso, despia sua farda
Fechou os reposteiros, meteu-se na cama sorrateira.
Chegou-se a Maria, enquanto ela já fervia.
Tocou-lhe o corpo, beijou-lhe o seio,
Saltou para cima dela e em dois minutos?
Saltou da cama ligeiro, foi tomar banho,
Enquanto, Maria aparvalhada, por ele ainda esperava,
Quando o viu, já vestido, todo engalanado!
Aí explodiu!
Onde vais farda andante,
Eu aqui deitada e tu já de levante?
És um logro marinheiro,
Quanta já enganas-te por esse mundo inteiro.
Ali deixou Maria deitada, despida, sem saber o que fazer.,
Maria, mulher inteligente, mulher ardente, sozinha se acariciou.
Só saiu daquele quarto, quando a festa solitária acabou.
Por: Joaquina
16/05/2011
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