Sunday, December 19, 2010

MINHA EMENTA DE NATAL

Natal Vegetariano - 2010
Natal Vegetariano - 2010
Comemore o Natal com uma ceia condizente
Com o significado desta data:
O Nascimento do Príncipe da Paz e do Amor.
Enquanto a mesa da humanidade for regada com sangue e álcool
Não haverá Paz nem a humanidade poderá se considerar civilizada.

MINHA EMENTA DE NATAL
Acepipes: Batata-doce grelhada com queijo parmesão
Entrada: panquecas de abóbora, recheadas com esparregado com nozes
Prato principal: Batatas assadas com tofu estofado
Sobremesa: crepes de laranja com recheio de ameixa preta
Para a gulodice um bolo de chocolate caseiro
Preço por pessoa equivalente a 4 euros.
Prendas!!  Não preciso de nada…
Bolos tradicionais engordam muito.
Não entram cá em casa..
Aproveitem esta minha dica,
Verão como pode o natal sair muito económico….
NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR A SER MAIS CONSCIENTE
BOAS FESTAS
UM ABRAÇO, JOAQUINA

UMA VIAGEM Á QUADRA NATALICIA

 viagem á Quadra natalicia

Nesta quadra especial para alguns, eu não alinho, nesta onda consumista e tudo faço para emagrecer uns quilitos.

Neste consumo excessivo, aqui estou eu a por em prática, tudo o que aprendi através da espiritualidade.
Fico horrorizada com a loucura colectiva que anda por aí..
Eu já me encontro despida de ego e de lutas. Vou vendo e ouvindo, desaforos de quem como muito e bebe demais. depois do natal vão para o médico á procura de alivio, em consequencia dos excessos.
Esta época, que deveria ser de contenção e humildade, é pelo contrario uma barbárie a todos os níveis.
Comemora-se afinal o que?
Jesus segundo rezam as lendas nasceu num estábulo!! Veio ao mundo na mais extrema pobreza. Sem conforto nem casa.
Ao nascer tinha apenas pai e mãe e um burrito por perto!! o resto é história!!!
O que os move actualmente, a este consumo desenfreado, pondo em risco a saúde, ainda com a potencialidade de morrer nas estradas, para chegar a tempo não sei bem onde!!
Outros derivados ao stress correm o risco de ter um ataque cardíaco numa discussão familiar inesperada. Muita vez o confronto com a carteira, onde se gasta mais do que se tem, leva as pessoas a sentirem-se cada vez mais infelizes a seguir ao natal.
Afinal por que somos seres tão complicados??
Porque não nos limitamos tão-somente a imitar JESUS…
Ele ensinou-nos que precisamos de tão pouco para viver.
PENSEM NISTO!!!
BOAS FESTA::
por: Joaquina

HOMENAGEM ÁS MULHERES

MULHERES ARVORES

As mulheres são como árvores:
Elas fincam raízes no solo.
Com paciência e capricho com o próprio crescimento,
Seus braços são poderosos e, ao abraçá-las,
Nossos espíritos recebem renovadas energias.
Elas amam e cuidam dos seus frutos,
Mesmo sabendo que um dia o mundo os levará para longe.
Outras, aquelas que não dão frutos,
Oferecem sua sombra àqueles,
Que necessitam de descanso.
Quando açoitadas por fortes ventos da vida,
Elas emanam o perfume da força,
Trazendo calma por mais assustadora que seja a noite.
Seus corações voam alto o suficiente,
 Para escutarem mais de perto os recados do céu.
Elas oxigenam as ruas das cidades,
As avenidas, os acostamentos de estradas e as
beiras de rios e até as matas.
Elas entendem o canto dos passarinhos e,
Mais do que ninguém,
Valorizam e protegem seus ninhos.
Suportam melhor a solidão e as dificuldades da vida...
Elas nascem em maior número,
 Para que o verde da esperança jamais empalideça.
Todas mulheres são árvores...
E que lindas florestas elas fazem.
(Desconheço o Autor)

Thursday, December 9, 2010

Depois da azeitona, fica a lareira para as noites mais frias.
serões apraziveis com castanhas assadas no momento,
assim se vive por aqui, longe do reboliço da cidade.
claro, que com um computador por perto para
estar em contacto com o mundo.
E viva a vida no campo!!!

Aqui estou eu, em mais uma viagem á natureza..
depois de colher e tirar os ramos, escolhe-se  a azeitona vai para o lagar.
outra que vai para curar.
o produto final "azeite" vem para a mesa ao longo do ano.

Eu a ripar azeitona da oliveira,
num dia de sol

Azeitona
produto final.
depois de curadas, vão para a mesa.

"Azeitona muidinha,
apanhada uma a uma,
as raparigas de agora
não tem vergonha nenhuma"
(Verso cantado na decada de 60)
durante a apanha da azeitona..